Ontem saiu o novo trailer do live action da "Bela e a Fera", que estréia no dia 16 de março. Ao contrário do primeiro trailer, este segundo me pareceu mais interessante (ou instigante, por assim dizer), ficou mais bonito também. Espero que esse não me decepcione e já fico pensando no quanto será difícil conseguir uma cópia legendada em cinema próximo.
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Trailer final de "A Bela e a Fera" com Emma Watson saiu
Ontem saiu o novo trailer do live action da "Bela e a Fera", que estréia no dia 16 de março. Ao contrário do primeiro trailer, este segundo me pareceu mais interessante (ou instigante, por assim dizer), ficou mais bonito também. Espero que esse não me decepcione e já fico pensando no quanto será difícil conseguir uma cópia legendada em cinema próximo.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Você será amaldiçoado se assistir ao novo trailer de O Chamado 3
Eu avisei...
Nos dois primeiros filmes da franquia "O Chamado", Samara aterrorizava qualquer um que assistisse a uma fita cassete...
Agora, o poder deste espírito maligno está mais forte! O trailer de O Chamado 3 mostrava a influência do vídeo transmitido por e-mail, e os estúdios Paramount acabam de amaldiçoar todos os editores daqui do UJML e os leitores em casa. Valeu, Paramount...
O comercial de televisão, com algumas imagens inéditas do terceiro filme, aproveita para dizer que basta compartilhar o vídeo para se livrar do ataque de Samara.
O Chamado 3 chega aos cinemas no dia 2 fevereiro.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
[Desafio Literário] Clássico de todos os tempos
O que é o desafio?
O desafio é simples: ler e resenhar a lista no total de 81 livros de autores estrangeiros e nacionais que já são considerados clássicos da literatura, ou livros que tiveram impacto na época que foram lançados até o século XX que eu adicionei na minha estante virtual.
Porque clássicos?
Ah essa é uma pergunta que muita gente pode fazer. Digo apenas que é porque eu gosto desses livros mais desafiadores e que de alguma forma, marcaram um período até os dias de hoje. Acredito que esses autores têm muito a ensinar para nós leitores do século XXI em vários aspectos. Alguns deles eu já conheço ou já li obras mais famosas, então inclui aquelas pouco conhecidas - como no caso da Elizabeth Gaskell e da Jane Austen - mas os outros eu vou conhecer no decorrer das leituras e vou confessar que eu estou ansiosa para ler alguma coisa do Charles Dickens.
O desafio é simples: ler e resenhar a lista no total de 81 livros de autores estrangeiros e nacionais que já são considerados clássicos da literatura, ou livros que tiveram impacto na época que foram lançados até o século XX que eu adicionei na minha estante virtual.
Porque clássicos?
Ah essa é uma pergunta que muita gente pode fazer. Digo apenas que é porque eu gosto desses livros mais desafiadores e que de alguma forma, marcaram um período até os dias de hoje. Acredito que esses autores têm muito a ensinar para nós leitores do século XXI em vários aspectos. Alguns deles eu já conheço ou já li obras mais famosas, então inclui aquelas pouco conhecidas - como no caso da Elizabeth Gaskell e da Jane Austen - mas os outros eu vou conhecer no decorrer das leituras e vou confessar que eu estou ansiosa para ler alguma coisa do Charles Dickens.
Tem prazo?
Não, não tem prazo pois desejo deixar como um desafio fixo do blog até eu completar a leitura de toda a lista. Mas esses livros serão prioritários na hora da escolha de leituras e tentarei diminuir ao máximo a pilha até o final do ano que vem - dezembro de 2017.
Posso participar?
Sim! Se você gostou da ideia e sente essa desejo de ler esses livros queridos também, fique à vontade para participar. O banner do desafio com o link dessa postagem vai ficar na barra lateral do blog e toda vez que uma resenha for publicada no Mundo Silencioso de um dos livros da lista, também colocarei o banner para identificar que faz parte do desafio.
Tem ordem de leitura?
Não, não é necessário seguir a ordem da lista, você pode escolher qualquer livro para começar e dar sequência ao desafio. Se por acaso algum livro da lista já foi lido por você, não tem problema.
Para quem quiser conhecer mais do blog, clique aqui!
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
[Resenha] Elevador 16
Título: Elevador 16
Autor: Rodrigo de Oliveira
ISBN: 9788562409455
Editora: Faro Editorial e Editora Planeta
Ano: 2014
Ano: 2014
Páginas: 64
Comprar: Amazon
Nota: 5,0
Sinopse:
Estamos em 2017. Cientistas descobrem um planeta vermelho em rota de colisão com a Terra. Depois de muito pânico nos quatro cantos do mundo, eles asseguram que passaria a uma distancia segura. E todos ficam tranquilos acreditando que nada iria acontecer… Mas não podiam estar mais enganados. No dia em que o planeta estaria mais visível, enquanto todo mundo se preparava para observar o fenômeno a olho nu, um grupo seguia para um compromisso chato: trabalhar num sábado na empresa de processamento de dados, pois estavam com muitos projetos atrasados. Na hora do almoço, 16 pessoas entram no elevador… mas ele pára entre dois andares. As comunicações não funcionam, nem alarmes, nem celulares, ninguém aparece para ajudar. E eles não sabem que, em todo o mundo, algo muito estranho aconteceu. Em poucos segundos, 10 pessoas caem num surto coletivo, como que desmaiadas. Entre o desespero, tentativas de busca por ajuda, um deles começa a abrir os olhos, mas eram olhos vazios, olhos do mal… Este livro conta uma história que ocorre no exato momento em que o nosso mundo se transforma. Traz personagens que vivem o intenso evento cósmico que mudaria a Terra para sempre.Resenha:
Não é surpresa para ninguém (que me conhece, claro) que amo livros de terror. Ainda mais se tiver zumbi no meio (rs). Depois que li na internet sobre o autor Rodrigo de Oliveira, me interessei muito em seus livros. Ouvi falar do autor pela página do Planeta de Livros no facebook e fui pesquisar sobre ele, e vi os contos dele sobre O Vale dos Mortos. Depois que li o Elevador 16, me interessei muito em seus livros e virei MEGA fã dele. Sempre fico ligado em suas redes sociais pra ver quando irá lançar mais livros. E é realmente sobre o mesmo que irei falar um pouco sobre para vocês.
Elevador 16 faz parte da Série O Vale dos Mortos (que em breve resenharei para vocês aqui). Assim que li um pouco sobre o livro, comecei a lê-lo em um dia para matar a curiosidade. E eis que AMEI sobre. Mas claro que irei comprar o livro físico, pois é melhor do que nada.
No livro, acompanhamos a história de Mariana, uma jovem que em pleno sábado está trabalhando em um prédio de Desenvolvimento de Sistemas em São Paulo. Logo no início do livro, descobrimos que Mariana está grávida. Mas o que era para ser um motivo de alegria para ela (afinal, quem não sonha em ser mãe, né?), passa a atormentá-la, pois ela não queria ter filho, afinal, ela era recém-formada e não tinha dinheiro para bancar um filho, ainda mais de seu namorado e amigo de emprego.
"- Tem certeza? Esses testes de farmácia não são muito confiáveis... - Raul argumentou, tentando encontrar algum fiapo de esperança no qual pudesse se agarrar."
Todos que estão no prédio trabalhando, não sabiam que um fenômeno estava preste a acontecer: a passagem do Planeta Hercólubus. Eles queriam mesmo era terminar um dia cansativo e exaustivo de serviço e ir para casa descansar e cuidar dos afazeres, mas como sabemos, isso não aconteceu... Na hora do almoço, 16 pessoas, dentre elas, Mariana, Raul e suas duas amigas de serviço (que com o passar da história viram suas melhores amigas): Mayara e Joana. Em instantes, tudo para! A luz apaga, telefones celulares e de emergência não dão sinal e 10 pessoas desmaiam - Mayara e Raul idem.
Algum tempo depois desmaiado, Raul começa a acordar, e o que Mariana vê a deixa em pânico: os olhos de Raul estão brancos, ele não entende nada do que ela fala, solta um ruído de animal selvagem e a ataca.
O pânico se instala, Mariana sabe que tem que sair dali se quiser sobreviver. Juntamente com outros sobreviventes (são poucos, afinal), Mariana tenta buscar socorro. A essa hora o prédio deve estar cercado de policiais tentando ajudá-los, certo?
"Mas negar o que acabar de presenciar seria estupidez. Mariana não fazia ideia se aquelas pessoas poderiam ser tratadas e assim voltar ao normal, mas o fato era que elas estavam se comportando como loucas, sem raciocínio e sem piedade, e ainda por cima devorando outros seres humanos.Do começo do livro ao fim, a ação e o suspense farão que você passe de página freneticamente. O livro é bem pequeno. São apenas 64 páginas. Em um dia você consegue saciar sua vontade de ler ele e irá querer começar a ler O Vale dos Mortos.
Os acontecimentos do livro se passam no mesmo dia e horário de O Vale dos Mortos. A diferença é apenas os personagens e o local. Em O Vale dos Mortos acompanhamos Estela e Ivan que tentam salvar seus filhos e amigos. Aqui, em Elevador 16, acompanhamos Mariana e o que sobrou de seus amigos.
Com uma narrativa cativante e simples, Rodrigo leva seus leitores às cenas. Eu, particularmente, adorei a narrativa, leve, descontraída e sucinta. Ele não faz rodeios, vai direto onde quer chegar. A narrativa em terceira pessoa também é bem cativante, assim podemos acompanhar cada acontecimentos isolados sem perder o ritmo da leitura.
Já sobre os personagens, gostei da Mariana. Ela é guerreira e não é só mais um rostinho bonito. A capa também é uma das melhores que já vi. A diagramação é bem simples, mas muito bem feita. E detalhe: não tem erro de revisão. O livro apesar de ser bem pequeno, é uma história muito cativante. Ao ler, você não irá mais querer parar de ler livros sobre zumbis. Enfim, recomendo muito esse livro pra quem AMA séries com zumbis. Um dos melhores (depois da Série de TWD).
Abaixo deixarei uma página do livro para vocês verem o quanto o livro é lindo.
Sobre o autor
O autor é técnico em publicidade e propaganda. Cursou Publicidade na Universidade metodista e é graduado em Gestão de Tecnologia da Informação pela Universidade Paulista. Também é certificado especialista em gerenciamento de projetos pelo Project Management Institute sediado na Filadelfia/Pensilvânia.
Rodrigo de Oliveira é casado, pai de dois filhos e reside em São José dos Campos, interior de São Paulo.
Suas redes sociais para quem quiser conhecer mais sobre ele:
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
[Crítica de Filme] Nocaute - Todos amam um vencedor
Nome original: Knockout
Data de lançamento: 10 de setembro de 2015
Direção: Antoine Fuqua
Elenco: Jake Gyllenhaaul, Rachel MacAdams e Forest Whitaker
Gênero: Drama
Nacionalidade: EUA
Nota: 3,5
O boxeador Billy Hope (Jake Gyllenhaaul) está no ápice de sua carreira, invicto há 43 lutas. As coisas que ele mais ama na vida são o esporte, a esposa (Rachel MacAdams), a filha e sua fortuna. De repente, o roteiro perverso de Nocaute decide retirar, de uma vez só, todos estes elementos. Billy é banido do esporte, a esposa morre, a filha não quer mais vê-lo, o dinheiro se esgota. Ele vai do topo ao fundo do poço, apenas para lutar, literalmente e simbolicamente, pelo retorno à liderança.
Nocaute funciona como uma gangorra de extremos, um filme americaníssimo em sua essência. Defende-se o individualismo, a meritocracia (“com esforço, qualquer um pode ser o melhor”), o mito do self-made man, a terra dos homens corajosos e livres. O destino pune Billy por sua arrogância, e logo o talentoso bilionário está literalmente esfregando privadas numa pequena academia de boxe para sobreviver – lavar latrinas sempre foi o símbolo mais tradicional de rebaixamento moral aos olhos de um americano. Ele precisa provar o seu valor para se tornar um herói, um mártir, alguém ainda mais digno porque experimentou a dor e a perda.
Estamos muito perto de um filme cristão sobre os ensinamentos do perdão, do arrependimento, do valor da família. Ao invés de um padre, entra em cena outra figura anciã, experiente e caridosa, interpretada por Forest Whitaker. Este outro mártir (que perdeu um olho lutando) ensina ao riquinho o valor da humildade e do trabalho duro – com direito a uma cena de treinamento copiada de Rocky, mas que de fato lembra um comercial de produtos esportivos. Os filmes de boxe já se tornaram um gênero à parte em Hollywood, no entanto Nocaute surpreende por usar o esporte tão típico de seu país para explorar, à exaustão, as ferramentas emocionais do melodrama.
O diretor Antoine Fuqua, conhecido por filmes de ação brutais, mantém uma imagem agressiva: a câmera está sempre tremendo a poucos centímetros do corpo e do rosto dos personagens. A montagem frenética, a trilha hip hop e a fotografia cinzenta conferem um ar gangsta e viril ao conjunto. Mas tamanha “atitude” é combinada com dezenas de cenas lacrimosas sobre o fracasso de Billy, sobre a tristeza do homem abandonado por todos e humilhado em público. O resultado é uma estranha mistura entre o subversivo (a linguagem das ruas, do hip hop, do enfrentamento ao sistema) com algo moralista por excelência (os dogmas religiosos da fé e do perdão). Nocaute é um coroinha vestido de rapper.
Falou-se muito sobre os atores, e de fato a transformação física é impressionante. Jake Gyllenhaal, Rachel McAdams e Naomie Harris são atores competentes e comprometidos, embora fiquem presos à “atuação espetáculo” imposta pela direção: pouco importam os silêncios, os pequenos gestos, as emoções. Fuqua busca retratar o sangue escorrendo no rosto, as lágrimas e o suor na pele de Gyllenhaal, a roupa extremamente justa de McAdams. Estamos no território do corpo como performance: o diretor exige muito mais dos músculos do ator e das curvas da atriz do que de seus talentos dramáticos.
Atenção, possíveis spoilers abaixo!
Pode-se dizer que Nocaute funciona dentro da previsibilidade a que se propõe. O final é aquele esperado dele, garantindo ao espectador a recompensa de ver o retorno do pobre coitado por quem torcemos durante duas horas. É um produto convencional, linear, claramente pensado em termos de comunicação com o público médio. Não apresenta nenhum refinamento de narrativa, mas também não parece possuir essa pretensão. Para quem gosta de um bom “filme para chorar”, o remédio tem efeito garantido.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Velozes e Furiosos 8! Saiu primeiro trailer com Dom do lado oposto de sua família
Para tudo. Estou chocado com isso.
Na noite de domingo, foi ao ar o primeiro trailer mais esperado de Velozes e Furiosos 8. E o vídeo vai surpreender muitos fãs da franquia por ver Dom (Vin Diesel) lutando do lado contrário à seus amigos (sim, aqueles que ele chamava de família nos outros filmes passados da saga). É esperar para ver.
Outra novidade do trailer é a presença de Charlize Theron como a vilã principal da história.
Velozes e Furiosos tem estreia para dia 13 de abril de 2017.
Mais alguém aí está ansioso, assim como eu?
sábado, 10 de dezembro de 2016
14 Estreias importantes de Dezembro nos cinemas
De Rogue One - Uma História Star Wars a Anjos da Noite - Guerras de Sangue são os destaques do mês
O mês de dezembro reserva algumas das estreias mais aguardadas do ano nos cinemas brasileiros, incluindo o spin-off Rogue One - História Star Wars e a comédia nacional Minha Mãe É Uma Peça 2, sequência do filme que foi sucesso de bilheteria.
Há ainda espaços para filmes que marcaram festivais internacionais de cinema, como Animais Noturnos, Neruda e Sieranevada, e animações infantis como Sing - Quem Canta, Seus Males Espanta e As Aventuras de Robinson Crusoé.
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